Realizou-se no dia 26 de Maio, nas Ruínas do Carmo, a inauguração da exposição de pintura da artista plástica Esmeralda Fetahu intitulada “A Metáfora”, organizada pelo atelier de arquitectura Domus Concept, Lifestyle Architecture.
Esmeralda Fetahu nasceu na Albânia há 27 anos, 18 deles passados em Itália. Radicada em Portugal, o seu universo artístico revela uma particular atenção para a naturalidade do corpo feminino e para as formas orgânicas que o envolvem, como se dele fizessem parte. Como se dele brotassem.
Este espectáculo / performance reuniu diferentes áreas artísticas, tendo existido uma fusão entre pintura, bailado contemporâneo e música. Luz, cor, som e sensações foram, assim, os elementos fundamentais desta performance metafórica. Encenando uma verdadeira viagem por um mundo encantado, onde o sonho de cada pessoa se revela, a magia dos sentimentos e sensações da autora metamorfoseiam-se com o espaço em seu redor.
As Ruínas do Carmo, com toda a sua imponência e carga histórica, serviram de espaço cénico. Cerca de 300 convidados assistiram a um espectáculo onde o onírico sobrevoou o imaginário de cada um. A união entre várias disciplinas fez desta performance um momento único, dificilmente apagável da memória de todos aqueles que assistiram.
A exposição estará patente ao público até dia 30 de Maio de 2009, nas ruínas do Convento do Carmo, em Lisboa.
Esmeralda Fetahu nasceu na Albânia há 27 anos, 18 deles passados em Itália. Radicada em Portugal, o seu universo artístico revela uma particular atenção para a naturalidade do corpo feminino e para as formas orgânicas que o envolvem, como se dele fizessem parte. Como se dele brotassem.
Este espectáculo / performance reuniu diferentes áreas artísticas, tendo existido uma fusão entre pintura, bailado contemporâneo e música. Luz, cor, som e sensações foram, assim, os elementos fundamentais desta performance metafórica. Encenando uma verdadeira viagem por um mundo encantado, onde o sonho de cada pessoa se revela, a magia dos sentimentos e sensações da autora metamorfoseiam-se com o espaço em seu redor.
As Ruínas do Carmo, com toda a sua imponência e carga histórica, serviram de espaço cénico. Cerca de 300 convidados assistiram a um espectáculo onde o onírico sobrevoou o imaginário de cada um. A união entre várias disciplinas fez desta performance um momento único, dificilmente apagável da memória de todos aqueles que assistiram.
A exposição estará patente ao público até dia 30 de Maio de 2009, nas ruínas do Convento do Carmo, em Lisboa.
Fotografia: Telmo Miller
